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IÁrvores: Ipê Amarelo
IÁrvores: Ipê Amarelo

Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl Família Bignoniaceae




Nomes Populares
ipê-amarelo-cascudo, ipê-do-morro, ipê,
ipê-amarelo, aipé, ipê tabaco,
ipê-amarelo-paulista, pau-d'arco-amarelo.

Sinonímia Botânica
Tecoma chrysotrícha Mart. ex DC.,
Handroantus chrysotríchus (Mart. ex DC.) Mattos

Características Morfológicas
Altura de quatro a dez metros, com tronco
de trinta a quarenta centímetros de diâmetro.
Ramos novos e pecíolos cobertos por densa
pubescência ferrugínea.
Folhas compostas 5-folioladas; folíolos pubescentes
em ambas as faces, ásperos, coriáceos,
e cinco a dez centímetros de comprimento por
três a cinco centímetros de largura.

Ocorrência
Espírito Santo até Santa Catarina,
na floresta pluvial atlântica.




Madeira
Moderadamente pesada, resistente,
difícil de serrar, de grande durabilidade
mesmo quando em condições adversas.




Fenologia
Floresce durante os meses de agosto-setembro,
geralmente com a planta totalmente
despida da folhagem. Os frutos amadurecem
a partir de setembro a meados de outubro.

Utilidade
A madeira é própria para obra externas, como postes,
peças para pontes, tábuas para assoalhos, rodapés,
molduras, etc. Aárvore é extremamente
ornamental, principalmente quando em flôr;
é a espécie de ipê amarelo mais cultivada
em praças e ruas estreitas e sob redes elétricas
em virtude de seu pequeno porte.